Coração fechado pra balanço
Inoperante.
Mesmo com saldo negativo,
ele amanha abre de novo
E segue adiante...
Mais amarga impossivel
Ando irreversivelmente pensativa...ñ é tristeza...ñ é depressão..Só uma
necessidade estranha de ficar quieta e observar...Será q isso é um
contato com o meu Eu Interior?
Se for ate q é bom...pq as vzs o meu eu exterior, e o dos outros, me enche o saco...
Cansei..definitivamente cansei...d td..de bundas, e de musculos definidos, e pessoas chatas, burras e mesquinhas me dão nauseas. Para algumas pessoas, q vivem como se precisassem ficar cada vz mais atraentes para ñ se sentirem um item encalhado na gondola do supermercado, a embalagem é o mais importante num produto. É pelo brilho do papel q se atribui o valor da mercadoria? Eles se esquecem q ngm consome embalagem, o destino delas é o lixo. Embrulho só serve pra proteger o q realmente importa - o conteudo. é ainda sou ingenua o bastante para acreditar nessa baboseira d conteudo. Paciencia.
Carnes balançantes, discursinho ocos decorados e bicepes bem definidos ñ me atraem. Devo ter nascido com alguns neuronios faltando, pq ñ consigo sacar a magnitude e a delicia q essas pessoas vêem em viver assim, indo, apenas indo. Sou mediocre demais para o hedonismo.
O certo é q qnd olho a minha volta me sinto um ser transgenico: gosto d conversar e ñ d monologar narcisicamente sobre o quão grandioso é o meu mundinho. eu me sinto feliz em ajudar as pessoas e ñ so qnd faço algo proveitoso pra mim.
Adoro conhecer as pessoas pra d alguma forma, fazer parte da vida delas e ñ apenas pra acrescentar nome a minha lista.
Tenho serios, serios problemas como vc pode notar.
mas o mais serio deles é o de pensar demais..."Dos ignorantes é o reino dos céus" é a maior verdade do universo: pensar nos lança ao inferno do questionamento...e é pessimo procurar por respostas qnd ngm esta preocupado com as perguntas...
Se perdi a fé na humanidade e me tornei uma velha amargurada aos 27 anos? Não...isso é papel d vitima..e eu ñ sou boa atriz o bastante para interpreta-lo...Tbm ñ vou abandonar a cidade e me dedicar a plantação d pés d alface...é uma solução covarde demais...Prefiro mudar o q consigo tocar em vz d sair correndo d medo...
Esse ñ é um discurso moralista, por mais q pareça...É somente uma duvida mto particular: Onde estão as pessoas do mundo? Pq bonecos articulados com bundas d aço, eu vejo td dia na televisão, na rua, em festas...Mas gente, daquelas q choram, contam piadas, olham pra vc e não por vc...eu ñ encontro assim tão facil...Talvez eu esteja no supermercado errado...
Se for ate q é bom...pq as vzs o meu eu exterior, e o dos outros, me enche o saco...
Cansei..definitivamente cansei...d td..de bundas, e de musculos definidos, e pessoas chatas, burras e mesquinhas me dão nauseas. Para algumas pessoas, q vivem como se precisassem ficar cada vz mais atraentes para ñ se sentirem um item encalhado na gondola do supermercado, a embalagem é o mais importante num produto. É pelo brilho do papel q se atribui o valor da mercadoria? Eles se esquecem q ngm consome embalagem, o destino delas é o lixo. Embrulho só serve pra proteger o q realmente importa - o conteudo. é ainda sou ingenua o bastante para acreditar nessa baboseira d conteudo. Paciencia.
Carnes balançantes, discursinho ocos decorados e bicepes bem definidos ñ me atraem. Devo ter nascido com alguns neuronios faltando, pq ñ consigo sacar a magnitude e a delicia q essas pessoas vêem em viver assim, indo, apenas indo. Sou mediocre demais para o hedonismo.
O certo é q qnd olho a minha volta me sinto um ser transgenico: gosto d conversar e ñ d monologar narcisicamente sobre o quão grandioso é o meu mundinho. eu me sinto feliz em ajudar as pessoas e ñ so qnd faço algo proveitoso pra mim.
Adoro conhecer as pessoas pra d alguma forma, fazer parte da vida delas e ñ apenas pra acrescentar nome a minha lista.
Tenho serios, serios problemas como vc pode notar.
mas o mais serio deles é o de pensar demais..."Dos ignorantes é o reino dos céus" é a maior verdade do universo: pensar nos lança ao inferno do questionamento...e é pessimo procurar por respostas qnd ngm esta preocupado com as perguntas...
Se perdi a fé na humanidade e me tornei uma velha amargurada aos 27 anos? Não...isso é papel d vitima..e eu ñ sou boa atriz o bastante para interpreta-lo...Tbm ñ vou abandonar a cidade e me dedicar a plantação d pés d alface...é uma solução covarde demais...Prefiro mudar o q consigo tocar em vz d sair correndo d medo...
Esse ñ é um discurso moralista, por mais q pareça...É somente uma duvida mto particular: Onde estão as pessoas do mundo? Pq bonecos articulados com bundas d aço, eu vejo td dia na televisão, na rua, em festas...Mas gente, daquelas q choram, contam piadas, olham pra vc e não por vc...eu ñ encontro assim tão facil...Talvez eu esteja no supermercado errado...
Sol e Lua
Ela era borbulhante.
E ele era lindo.
Mais que isso.
Era de tirar o fôlego dela.
Mas sol e lua não conseguiam conviver por muito tempo no mesmo céu.
Ele era razão e ela a sensibilidade sem governo.
Ela era a inconstância de todas as coisas.
Ele era o universo controlado de quem, agora, não pode perder nem mais um dia.
Ela não gostava das mesmas coisas que ele.
E eram muitos os pontos de divergência entre os dois.
Mas como dois ímãs, atraíam-se mutuamente.
Mas também se afastavam da pior forma possível.
Nas várias tentativas de explicação do porquê ou do que era aquele sentimento, ela preferia se ater à delícia de descrevê-lo da maneira mais confusa, sem rumo, ou sem buscar um fim definido.
Preferia descrever a ânsia do encontro, o medo do olhar, a curiosidade em saber se existia um pouquinho dela dentro dele.
E assim passavam os dias... os meses... os anos ... e nada mudava naquela história...
E ele era lindo.
Mais que isso.
Era de tirar o fôlego dela.
Mas sol e lua não conseguiam conviver por muito tempo no mesmo céu.
Ele era razão e ela a sensibilidade sem governo.
Ela era a inconstância de todas as coisas.
Ele era o universo controlado de quem, agora, não pode perder nem mais um dia.
Ela não gostava das mesmas coisas que ele.
E eram muitos os pontos de divergência entre os dois.
Mas como dois ímãs, atraíam-se mutuamente.
Mas também se afastavam da pior forma possível.
Nas várias tentativas de explicação do porquê ou do que era aquele sentimento, ela preferia se ater à delícia de descrevê-lo da maneira mais confusa, sem rumo, ou sem buscar um fim definido.
Preferia descrever a ânsia do encontro, o medo do olhar, a curiosidade em saber se existia um pouquinho dela dentro dele.
E assim passavam os dias... os meses... os anos ... e nada mudava naquela história...
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